
Nesse processo, é preciso reconhecer que o mesmo só pode acontecer por causa da doação de vida e do serviço de tantas/os jovens e assessoras/es.
Longe de querer medir a doação vivida por cada um/a, quero antes de tudo dar um abraço imensa no Davi Rodrigues da Silva . Ao amigo e irmão Davi foi dada a honra e o desafio de ser o secretário nacional da PJ. Sua entrega, sempre nos convocando à coletividade e a unidade, vai marcar muito a PJ. É tarefa de todos/as nós cuidarmos dele. Ser braço que acolhe. Ser afago. Ser colo. Sua doação ajudou a tecer o ENPJ, a tecer relações de Txai.
Igualmente quero abraçar cada jovem e cada assessor/a das equipes de trabalhos. Jovens e assessores da PJ das Paróquias, da Diocese de Rio Branco, das dioceses do Regional Noroeste e da CR. Foram tantas equipes e de esforços gigantescos. Tudo pensado e realizado com tamanho carinho, dedicação e causa. Gratidão pela vida que se fez serviço e assim ajudou a fazer o Txai. O sorriso de vocês não sai de minha mente. O olhar que brilhou ao ver cada beleza construída também não. Cada ambiente foi pensado com gigantesco carinho e já abraçava.

Cada afago do bem estar era expressão do txai que ia se tecendo. O sabor da comida era fruto do amor que o preparava e o servia. O buscar e levar, era expressão desse estar com. Cada produto vendido era o cuidado com os processos pastorais que temos que viver. Cada detalhe analisado pela executiva era feito para que o todo e o pequeno permitisse um encontro que marcasse. O caminho metodológico era um caminho que ia permitindo o Txai se fazer.
A missão e a vivência local permitiram tocar no chão sagrado. A animação embalava os momentos e os passos da vida e da pastoral. A acolhida abraçou e enviou. A hospedagem permitiu que o Txai também se fizesse família, e todos e todas ganharam novos pais, mães e irmãos e irmãs. A entrega de todos e todas fica para sempre. São eternos, porque a doação é eterna, o amor é eterno.

Por fim, mas não menos importante preciso abraçar a CNA. À vocês, é dada a missão de comer do mesmo pão e assim fazer o caminho, com relações de Txai. Sai muito feliz do ENPJ por testemunhar uma CNA muito engajada no acompanhamento, no cuidado e na clareza do projeto do Reino e da pastoral. Comer do mesmo pão permite tecer o Txai.
É certo que há quem trabalhou e ajudou e que não listei aqui. É da fragilidade de quem escreve. Mas, também esses e essas permitiram que o Txai se fizesse.
Sim. A entrega e a doação de tantos e tantas permitiram que o Txai se fizesse. E agora o mesmo deve ocorrer em nossas vidas e nos processos pastorais. A quem se doou para que o ENPJ se desse obrigado por nos ensinarem sempre e novamente as lições mais belas do amor e do serviço.
Luis Duarte Vieira
Militante da PJ/ Cajueiro - Centro de Formação, Assessoria e Pesquisa em Juventude.
Texto publicado na página do Facebook
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