Como trabalhar a capacitação técnica
ou a metodologia no grupo de
jovens?
O levantamento foi
realizado de setembro, outubro e novembro de 2017 com o objetivo de escutar
jovens e pessoas adultas que atuam com jovens nos diversos ambientes e
atividades eclesiais para a revisão do programa de formação de lideranças
“Caminho de Esperança” realizado de modo virtual pelo Cajueiro e parceiros.
Respostas
Responderam 145 pessoas de 19 Estados e DF e de quatro países de
língua espanhola (México, Colômbia, Equador e Paraguai). É uma amostra que auxiliará para rever o
curso de capacitação técnica que situada no lugar Bíblico Emaús. As pessoas que
responderam são: AC (7), AM (9), BA (2), CE (8), DF (9), ES (4), GO (28), MA
(6), MG (3), MT (5), PA (7), PE (3), PR(1), RJ(3), RO(4), RS(5), SC(23), SE(1),
SP(9). Não tivemos participação dos Estados: AP, RR, MS, TO, RN, PB, AL, PI.
Das 27 unidades, 19 responderam e 8 não participaram. Podemos dizer que há uma
ausência das regiões nordeste e norte.
Faixa etária
As pessoas que responderam ao levantamento estão organizadas pela
seguinte faixa etária:
15 a 18 anos – 5,5%, sendo
8 respostas, 19 a 24 anos – 17,9%; sendo 26 respostas; 25-29 anos 17,9 sendo 26
respostas; 30 - 40 anos, 26,9%, sendo 39 respostas; 40 – 50 anos - 22,8% sendo
33 respostas; mais de 50 anos, foram 9% sendo 13 respostas. 60 das respostas
vieram de pessoas abaixo de 29 anos e 85 das respostas das pessoas acima de 30
anos. A ideia era escutar jovens e
adultos das diversas faixas etária, a amostra de cada grupo é significativa.
Trabalho com jovens
Nas experiências de trabalho com a juventude, o levantamento
conseguiu escutar grupos significativos. A pessoa poderia marcar mais de uma
opção em sua resposta. Com experiências em Pastorais de Juventudes foram 103
pessoas, 71,5%; Pastoral Vocacional ou Serviço de Animação Vocacional foram 22
pessoas, 15,2%. Grupo de Jovens foram 83 pessoas, 57%; Crisma foram 43 pessoas,
26%; jovens nas comunidades, 51 pessoas, 35,4%; juventude missionária, 8
pessoas, 5,6%. Outros grupos: MEJ, Articulação das Juventudes Salesianas,
Caminho Catecumenal, Catequistas, Secretaria Regional da Pastoral Juvenil,
Jovenes en situaciones críticas, PJMP, CRAS, Curso de Teologia Pastoral, Escola
Bíblica, Escola Pública, Escola Diocesana, Pequenos Agricultores/Assentados da
reforma agrária (3), Grêmio Estudantil, Maristas, Pastoral Juvenil Marista,
Coordenação de Comunidades, Coletivos Jovens Com Vida, Centro de Convivência,
Movimentos Jovens, Universitário e Setor Juventude. Nas experiências de
trabalho com a juventude nota-se um acento das Pastorais de Juventudes e dos grupos
de jovens; porém as diversidades de presença em vários espaços dão um colorido
especial para este levantamento.
Tempo de inserção
Quando o grupo foi perguntado sobre o tempo de trabalho com a juventude,
109 afirmaram que tem mais de 5 anos de trabalho; alguns indicaram 20 anos, 25
e até 50 anos, sendo 70%, até 5 anos (9 pessoas);3%; 4 anos, significando 7
pessoas, 4,9%; 3 anos 9 pessoas, 6,3; 2 anos - 4 pessoas, 2,8%; 1 ano, 5
pessoas, 3,5% e menos de 1 ano 2 pessoas, 1,4%. O tempo de trabalho com a
juventude e sua organização pode ter duas situações: a primeira é que a
experiência pode nos ajudar com as questões trazidas, porém o tempo pode ajudar
também, na repetição sem buscar algo novo. É sempre um risco porque a realidade
é sempre carregada destas possibilidades. Ler estes dados exigirá atenção e cuidado
para que possamos compreender as necessidades da juventude e, também, as
práticas pedagógicas exercidas pelas pessoas que buscam a formação.
Funções exercidas
As respostas sobre a função que exercem as pessoas que responderam
qualificam o resultado pela variedade do grupo, garantindo a diversidade das
tarefas e dos grupos que acompanham jovens e suas organizações. Vejam as suas
funções: coordenação de grupo (30), Coordenação Diocesana (17), Coordenação
Regional (15), Coordenação do trabalho com juventude nas congregações (3),
Assessoria diocesana/Regional (23), Animação Vocacional ou Serviço de Animação
Vocacional (12), Animação da Juventude Missionária (5), Coordenação Pastoral
Escolar (1), Instituto de Juventude (1), Secretaria Regional da Pastoral
Juvenil (1), Diretor de Escola Católica (1), Animação do CEBI, Catequista de
crisma, Coordenação da CRB/Regional, Acompanhamento, Animadora de projetos,
Acompanhamento de grupo de mulheres, Militantes, membro do grupo de jovens, Membro
da RACJ, acompanhamento vocacional, Educador socioambiental, professor,
animação paroquial, Referência da PJ Diocesana, Catequista, Coordenação
Nacional, Coordenação pedagógica, assessoria da área missionária, assessoria de
formação, assessoria de paróquia.
Espaços distintos desde o grupo de jovens, espaços de serviços de coordenação e
assessoria, assim como acompanhamento e atuação em grupos variados de jovens.
Dificuldades
Na pergunta sobre as dificuldades no serviço com a juventude as pessoas
que responderam apontam: Cuidar da formação integral (74) 51, 4%; Trabalhar a
motivação para evitar a evasão do grupo de jovens (68) 47,2%; Acompanhar as
questões pessoais (42) 29,2%; Planejar as ações que envolvam os participantes
(41) 28,5%; Tratar temas em uma sequência (26) 18,1%; Saber coordenar (18)
12,5; Tratar tema do interesse dos jovens (32) 22,2%; saber como coordenação e
com assessorar o trabalho (17) 11,8%; Planejar as ações (24) 16,7%; Trabalhar o
tema do Projeto de Vida e Vocacional (20) 13,9%; tratar o tema da Missão (9)
6,3%; e ainda, a proximidade com a realidade juvenil, trabalhar a afetividade e
sexualidade, formar para a militância, coordenar e compreender o papel da
assessoria; resistência ao modelo eclesial clerical; acompanhar as contínuas
mudanças, compreender a sistemática
campanha contra a identidade e
organização da PJ; trabalhar o diálogo entre as expressões juvenis. O que
significa que as dificuldades apontam as preocupações para a formação? Como
atender todas estas dificuldades?
Dúvidas
Quanto às dúvidas sobre o tema a ser tratado o grupo apontou o papel da assessoria/animação vocacional/missionária
(60) 50,4%; Diferença entre Coordenação e Assessoria(38) 31,9%; papel da Coordenação
(12) 10,1% e, ainda nas respostas abertas: como animar os grupos constituídos
em ambiente escolar, como coordenar sem tirar a responsabilidade dos demais,
como a CRB pode acompanhar a formação inicial a partir dos interesses da
juventude, como trabalhar o conjunto, como trabalhar as demandas pessoais e
realizar um caminho integral de formação, trabalhar temas a partir do interesse
dos jovens, lidar com as mudanças, manter o acompanhamento e integrar família,
sociedade e Igreja, trabalho com a juventude indígena, ministério da
assessoria. Aqui nas dúvidas o acento está maior para a questão da assessoria e
a preocupação com a diferença entre este dois papeis, porém, há uma preocupação
em acompanhar à juventude nos diversos ambientes.
Instrumentos
A pergunta que fala dos instrumentos a serem trabalhados no Curso
pergunta pelo que deve conter esta proposta: textos de orientações e reflexões
(107) 73,8%; videos com depoimentos de jovens e assessores (68) 46,9%; vídeo-aulas
(48) 33,1%; apresentação de eslaides (30) 20,7% e, ainda: atividades
missionárias, trabalhar a realidade, trabalhar a escuta, rodas de conversas
(2), música, acompanhar as atividades diocesanas, bibliografia, dinâmicas (6),
intercâmbio de experiências (3), dinâmicas bíblicas, trabalho em grupo,
visitas, vivências, teatro do oprimido, oficinas de escuta da realidade.
Nome
Como deve ser chamado este curso de capacitação técnica? As
respostas foram: Escola de Juventude Emaús (49) 34%; Caminho de Emaús (47) 32%;
Escola de Coordenadores e assessores (29) 20,1% e nas respostas abertas foram:
Escola de Formação Juvenil – caminho de Emaús, Escola do Caminho, Entrando no
Caminho de Emaús, Formação técnica para o trabalho com a juventude, Escola
Peregrina de Emaús, Curso de capacitação caminho de Emaús, Herramientas para el
acompañamiento, CCJUVS – Caminhada da Capacitação da Juventude, Redes de
Saberes, Emaús escuta da juventude, Caminho de Emaús- Curso de capacitação
técnica, Formação em metodologia para
facilitar os coletivos jovens, formação de lideranças de juventudes- caminho de
Emaús, formação de lideranças – caminho de Emaús, Escola de Formação de
formadores jovens, comunidade de jovens Emaús, Escola de Aprendizagens do
Caminho.
Material a usar
As pessoas que responderam ao levantamento usam que tipo de
material na coordenação e assessoria? Respostas: Textos em geral (87) 61,3%, Na
Trilha do Grupo de Jovens (70)49,3%, Material produzido pela CNBB, Regionais e
Diocese (70) 49,3%, \Nenhum deste citados (8) 5,6% e ainda, apontaram outros na
questão aberta: Material do CEBI (3), exploração do lúdico, material do RICA e
Liturgia, Bíblia (3), ODJ (2), Metodogia y espiritualid de la revisión de vida,
Sou Igreja Jovem, CDL I e II, Educação da Fé, Materiais das PJs, CAJU, Vídeos
bíblicos, textos das questões ambientais, natureza, símbolos e cores, cartas a
Neotéfilo e outros livros, por uma cultura de paz da justiça restaurativa, uso
estes materiais adaptados.
Participação
Na pergunta se já participou de formação o “sim” (133) 92,4% e o “não”
(10) 7,6% e na questão aberta sobre como contribuiu no trabalho responderam 114
pessoas : despertou para o trabalho com a juventude no acompanhamento aos
grupos nos vários âmbitos (grupo, paróquia, diocese e regional), a experiência
de quem fala e o testemunho dão sentido ao trabalho e animo para o caminho, a
formação integral colabora na integração da fé e da vida e colabora para o
amadurecimento da fé comprometida;
aponta para maior aprofundamento e novas leituras, a questão juventude aparece várias vezes (a
sua realidade, aproximar da suas linguagens, as suas demandas, os desafios do
dia a dia, aproxima mais da juventude, melhora a escuta) também, falam da
juventude e seu engajamento: CEBs, grupo de jovens, Pastorais da Juventude,
catequese, do CEBI, IPJ, CAJU, Cajueiro). Há um destaque para o grupo de jovens
(cuidado, espaço de crescimento, espaço de articulação com outras instancias,
dia a dia da realidade) assim como das estratégias do acompanhamento como a
escuta, a acolhida, o respeito ao caminho feito pelo jovem a partir de sua realidade,
amizade, das experiências comunitárias, para as dinâmicas, leitura crítica da
realidade, a questão do compromisso cristão engajado e missionário, de
catequeses mais dinâmicas e envolvendo melhor os jovens, a compreensão da
formação integral aparece pela a ideia da pessoa mais realizada, integrada na
fé, comprometida na transformação, na percepção da diversidade da cultura
juvenil, do planejamento, vida em grupo, articulação dos grupos,
acompanhamento. A questão da formação de outras pessoas. Pode-se dizer que
participar de uma formação abre novas perguntas e o grupo que respondeu está
atento ao público destinatário porque a repetição da palavra juventude, grupo,
formação integral. O que indica que o caminho da formação a partir da
integralidade, da opção pela educação popular, que parte da realidade, das
questões trazidas pelos participantes é um caminho a ser aprimorado na revisão
do material.
Cursos virtuais
Quando perguntado sobre a participação em cursos virtuais 70
pessoas disseram que sim (50%) e outras 70 disseram que não (50%). Sobre a
questão da participação temos a metade do grupo que não participou e as pessoas
que participaram das respostas foram 98, claro que algumas delas para dizer que
não têm nenhuma observação ou que não participaram. As facilidades estão no
tempo do curso, no uso do tempo de modo flexível, na praticidade, nos conteúdos
sucintos, na organização do estudo dentro do tempo pessoal, na qualificação da
ação; o tempo poupado pelo deslocamentos, facilidade de acesso de mais pessoas,
o curso é prático e relevante para a capacitação de pessoas, o acesso em
qualquer lugar e hora, a possibilidade de organizar o estudo e a exigência de
disciplina e a comunicação entre as pessoas e com outras de lugares
diferenciados, a possibilidade de ampliar o conhecimento de outros grupos, unir
a juventude. Estas facilidades se repetem e o que mais aparece é a questão do
tempo como fato importante para a formação.
Enquanto que as dificuldades a avalição traz a troca de ideias, o
acesso à internet (computador ou lentidão ou ausência de conexão com a rede), a
disciplina em organizar o tempo para o estudo e a harmonização do trabalho, o estudo acadêmico e aponta como
um dos fatores negativos a falta de disciplina para o estudo, provocada pela
dinâmica da realidade, pela capacidade de leitura e pela interpretação ou a
dificuldade de construir argumentos dentro do debate, gerando desânimo ou medo de se expor; muitas
desistências dos participantes, ausência de um debate que envolva os
participantes, ou de um horário para que o grupo possa se encontrar no espaço
virtual, pessoas para o acompanhamento com capacidade de atender as dúvidas e
necessidades do participantes, manter o tempo do curso segundo as demandas e atividades, manter a motivação
para o estudo solitário, falta a mística do encontro com as pessoas. Nas
dificuldades, a questão do tempo retorna pelo acúmulo de tarefas ou pela falta
de organização do mesmo; há dificuldades que são operacionais de acesso com
qualidade ao curso e, também, pela falta de hábitos de leitura e estudos
pessoais, pelas dificuldades decorrentes do sistema escolar e, também, em
agregar novas formas de formação a seus hábitos já constituídos.
Na questão sobre
a organização de formação para outras pessoas a resposta “sim” oi de 113 e 79% de
não, com 21% que não respondeu.
Nas sugestões apontadas para a revisão há uma insistência na
modalidade semipresencial, em uma maior divulgação e envolvimento dos jovens e
dos grupos responsáveis pelo projeto de formação, manter uma comunicação em
outros meios para motivar e lembrar a participação no curso, trabalhar o
fortalecimento dos grupos de jovens, manter em cada texto uma bibliografia e
sugestões de textos para o aprofundamento, inserir vídeos, depoimentos e links
de estudos, que sejam plurais, integrais e dinâmicos, insistir no
fortalecimento e na criação de grupos e seu acompanhamento e não somente em
instâncias mais amplas, que seja leve e prazeroso, tenha um espaço somente para
dúvidas, explicitar bem a diferença entre assessoria, animação e coordenação,
indicar os momentos que a assessoria pode e deve intervir e momentos que
precisam estar na escuta e na sistematização, que seja possível uma organização
de uma formação local a partir da proposta da formação virtual, realizar congresso para aprofundamento, criar
um espaço e conteúdo que possam gerar interatividade entre os participantes,
disponibilizar o material para ser impresso pelos participantes ou organizar o
material impresso do curso, organizar equipes locais para trabalhar de modo
presencial a proposta do conteúdo, capacitar melhor as coordenações das
pastorais, estudar um caminho para inserir nos cursos as pessoas que não tem
condições financeiras de contribuir com a plataforma, propor ações comuns para
sentir-se unidos, ficar atentos a diversidade de participantes buscando incluir
a diversidade da juventude, confeccionar alguns materiais em oficinas com a
juventude e na elaboração estar atentos a formação integral com suas dimensões
e processos.
Outras questões
Na última questão, aberta para outras sugestões, 60 pessoas
responderam e as questões trazidas foram agregar as realidades do campo e da
cidade, despertar para a participação nas questões políticas e sociais,
contemplar as diversas realidade (jovens em conflito com a lei, jovens que
estão fora do ambiente eclesial, entre outros), trabalhar dinâmicas de grupo,
construir um aplicativo para facilitar o acesso, trabalhar a questão da
responsabilidade e o compromisso com o curso pela dificuldade apresentada nos
cursos virtuais, que a linguagem seja para a diversidade das juventudes. Nestas
sugestões pode-se notar uma preocupação com a juventude nos diversos ambientes
e com a linguagem. Também, aponta para ficar atento às expressões juvenis e termos
que tem sido explorado na dinâmica do trabalho com a juventude.
Conclusão
Ao ler todo o
levantamento sobre as questões referentes à formação integral com foco na
dimensão técnica ou metodológica, pode-se formular várias questões. Quais tipos
de leitura de textos você aponta? A capacidade de coordenar e de acompanhar
grupos nos diversos ambientes, tanto eclesial, social ou político tem sido
prática dos grupos e instituições? Há um discurso recorrente sobre o
protagonismo, ou seja, formar sujeitos históricos capazes de intervir em sua
realidade e espalhar o bem, a vida, ou seja, cuidar do bem comum. Ao ler as
respostas tanto fechadas como abertas pode-se dizer que há um desejo desta
formação, porém a pergunta que permanece para os grupos e instituições se refere
ao interesse em preparar sujeitos críticos e capazes de ler a realidade e
posicionar-se nela tendo como referência os princípios evangélicos, ou seja,
expressar pela vida e pela prática os sinais do Reino?
Há uma
diferença entre capacitação que envolve conceitos, compreensão dos termos
aplicados pelas propostas de trabalho com a juventude que podem ocorrer de modo
presencial ou virtual e outros modelos de encontros que se perdem nos seus
objetivos e ficam somente em tempos para encontros, passeios ou festas, não que
tudo isto não seja importante. Nesta dinâmica da vida algumas situações são
justificadas como pauta única. Como trabalhar o estudo pessoal, a leitura, o
debate em grupo de temas que tocam a vida dos jovens, ou a ação pastoral,
social ou política?
O
levantamento aponta várias possibilidades de revisão do conteúdo do curso
oferecido e sugere metodologias inovadoras. Aponta problemas já percebidos na
execução do curso como a questão do tempo, tanto no aspecto que favorece a
formação, como no que dificulta a organização da formação virtual. Aponta para
a questão presencial como constituído de mística e de fortalecimento de
vínculos e indica que deve ser em localidades mais próximas como fruto do
trabalho dos que estão inseridos no curso virtual. Há muito que aprofundar neste
caminho a ser construído por esta Rede Caminho de Esperança.
Texto construído por Carmem Lucia Teixeira, pesquisadora do
Cajueiro, professora de escola pública, e Hilário Dick, pesquisador de
juventude, padre jesuíta.
08 de dezembro de 2017.
faltou no meu modo de ver algo que mostre como trabalhar com jovens de grupo de jovens sem identidade eles não querem ser rcc e também não querem ser Pj, mas eles existem reúnem e estão crescendo e um fenômeno do nosso tempo de agora, como direcionar esta turma de jovens? esses grupos? não as vezes trabalhar com esses grupos porque eu sempre tenho um modelo de pessoas e modelo de método a partir da teologia da libertação e procuro direcionar dentro de um modelo de sociedade que tenho claro sempre deixando espaços para as surpresas e liberdades mas sei sempre onde quero chegar.
ResponderExcluirEstes grupos apareceram nos dados. Muitos grupos que se identificam como grupos e não estão vinculados a nenhuma proposta apresentada. Você chama atenção para este cuidado de como apresentar uma proposta, de escuta para entender para onde querem caminhar. Obrigada por colaborar com o debate. Creio que assim podemos construir um caminho de formação que colabore na formação de lideranças. abraços, Carmem
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