As lágrimas caíram em Ribeirão Cascalheira e como não cair?
“Eu praticamente ressuscitei, atiraram em mim, a bala ainda está aqui dentro, perto do coração, não consigo mais fazer muita coisa, os médicos dizem que tirar a bala é arriscado e deixar a bala também, mas enquanto tiver forças continuarei lutando” índio Guarani Kaiowa
Olhar as pessoas, encontrar e reencontrar rostos de gente que vive o evangelho denunciando as mais variadas violências que acontecem contra a vida e ao mesmo tempo anunciando vida digna para todos, é viver um outro mundo possível.
Escrever sobre a experiência de participação da romaria dos mártires, requer momento de oração, que acredito não conseguir fazer suficiente pra digerir tamanha intensidade vivida em um fim de semana.
Por hora o sentimento que fica é o de gratidão, sou muito feliz e grata de ser esta igreja que segue a opção preferencial pelos pobres e marginalizados, sou grata por encontrar pessoas que exalam esperança e utopia no olhar e no jeito de ser. Sou grata pela loucura de ser comunidade com pessoas que nunca vi antes, grata pelos amigos e amigas que fazem parte desta loucura.
Quantas pessoas presentes na caminhada, quantas pessoas vestidas de luta e festa, quantas pessoas, quanta gente, gente de sangue igual, gente querendo ser gente e lutando junto com tanta gente.
Quanta historia e estórias de vida partilhada, quanto suor e sangue fecundado o chão do povo. Tudo leva a certeza de que "Adorar a Deus é entrar na Luta do Povo, fora disso é idolatria." Tudo leva a certeza de que é preciso gritar, anunciar, denunciar, cuidar, lutar, festejar, celebrar, porque somos profetas e profetizas do Reino.
Obrigada por serem presentes na caminhada, Silvana Alves Silva, Pedro Caixeta Casaldáliga, Luiz Carlos, Luis Duarte Vieira, Carmem Lucia Teixeira, Rezende Bruno de Avelar, Liliane Carvalho, Joara Reis, Marcelo Lemos, João Marcos Pikarid, Joao Denes Ferraz, Raquel Pulita, e todos/as amigos/as profetas do reino. :)
“Eu praticamente ressuscitei, atiraram em mim, a bala ainda está aqui dentro, perto do coração, não consigo mais fazer muita coisa, os médicos dizem que tirar a bala é arriscado e deixar a bala também, mas enquanto tiver forças continuarei lutando” índio Guarani Kaiowa
Olhar as pessoas, encontrar e reencontrar rostos de gente que vive o evangelho denunciando as mais variadas violências que acontecem contra a vida e ao mesmo tempo anunciando vida digna para todos, é viver um outro mundo possível.
Escrever sobre a experiência de participação da romaria dos mártires, requer momento de oração, que acredito não conseguir fazer suficiente pra digerir tamanha intensidade vivida em um fim de semana.
Por hora o sentimento que fica é o de gratidão, sou muito feliz e grata de ser esta igreja que segue a opção preferencial pelos pobres e marginalizados, sou grata por encontrar pessoas que exalam esperança e utopia no olhar e no jeito de ser. Sou grata pela loucura de ser comunidade com pessoas que nunca vi antes, grata pelos amigos e amigas que fazem parte desta loucura.
Quantas pessoas presentes na caminhada, quantas pessoas vestidas de luta e festa, quantas pessoas, quanta gente, gente de sangue igual, gente querendo ser gente e lutando junto com tanta gente.
Quanta historia e estórias de vida partilhada, quanto suor e sangue fecundado o chão do povo. Tudo leva a certeza de que "Adorar a Deus é entrar na Luta do Povo, fora disso é idolatria." Tudo leva a certeza de que é preciso gritar, anunciar, denunciar, cuidar, lutar, festejar, celebrar, porque somos profetas e profetizas do Reino.
Obrigada por serem presentes na caminhada, Silvana Alves Silva, Pedro Caixeta Casaldáliga, Luiz Carlos, Luis Duarte Vieira, Carmem Lucia Teixeira, Rezende Bruno de Avelar, Liliane Carvalho, Joara Reis, Marcelo Lemos, João Marcos Pikarid, Joao Denes Ferraz, Raquel Pulita, e todos/as amigos/as profetas do reino. :)
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